Segundo o presidente, o programa deve mostrar, durante os encontros, que os atos infracionais e criminosos que acontecem nas escolas, praticados por alunos ou agentes externos, rendem punições e ações penais.

“Muitos adolescentes e seus próprios responsáveis legais acham que nada acontece com quem pratica ato infracional. Por isso é necessário esclarecer a todos que os adolescentes em conflito com a lei respondem pelos atos praticados, em conformidade com o ECA, estando sujeitos às medidas socioeducativas e dependendo dos fatos, inclusive, à medida de internação, que nada mais é do que a privação da liberdade”, explica Iago, reforçando que a intenção é prevenir e combater a incidência de crimes no ambiente escolar.